terça-feira, 7 de dezembro de 2010

o mesmo

Não me estranhe, amor,

ainda sou a mesma, eu mesmo...

mesmo que eu  viva a esmo,

com  esmerado zelo

te tenho e  te trato...

o bom bocado da minha mesa,

o bom bocado da

minha lingua, da minha pele e tato.

dia

Surpreendo-me com a simplicidade e a precisão dos pequenos gestos de amor,
que são capazes sim de mover qualquer obstáculo ou distância no mundo..