segunda-feira, 9 de agosto de 2010

inexistência

Da poética lira
ao deserto.
É só um coração:
não é o céu!

Do canto
ao adeus se exangue
é só um coração
cheio de sangue!

das tramas
ao aceno de paz,
são  meus olhos,
nada mais!

nada nada, mesmo
atravessa o silêncio,
desta tua vida.

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